Chegamos ao aeroporto de Adelaide
por volta das 13h do dia 22 de setembro. Já saímos com um carro alugado de lá e fomos
direto para o The Wright Lodge (130
Wright St), onde ficamos hospedados. Diária a AUD 79 (US$ 60), com Wi-Fi.
A 8 minutos (a pé) tem o Coles
Supermarket, na Grote Street. Ótimo para fazer compras.
Saltam aos olhos a beleza e a
elegância das construções residenciais e a quantidade e a arquitetura dos museus
(em sua maioria, com entrada gratuita). Adelaide é a quinta maior cidade
australiana e é considerada uma das cidades mais verdes do mundo. Ela é cortada
de leste a oeste pelo Rio Torrens.
Em ambas as margens do rio, há um calçadão para caminhar e belíssimos parques e
jardins.
O destaque maior de Adelaide é o North Terrace (20 minutos a pé do nosso
hotel), a alameda cultural de Adelaide, com galerias, museus, instituições
culturais e edifícios coloniais. Além do Parlamento
(Parliament House), do Adelaide Casino e do centro de convenções, o local
abriga a Galeria de Arte da Austrália do
Sul (The Art Gallery of South Australia), o Museu Australiano (South Australian Museum), o Adelaide Festival Centre, o Museu da Imigração e a bela Universidade.
Ao lado do Adelaide Festival
Centre está o Elder Park, cortado
pelo Rio Torrens, o maior e mais importante rio da cidade. Aliás, passear pelas
margens dele, indo do Elder Park até a Praia
de West Beach, onde o rio desemboca, é uma excelente dica para quem gosta
de andar ou de pedalar. São cerca de 15 km, com uma perfeita ciclovia.
A impressionante estação ferroviária
(Adelaide Railway Station),
construída em 1856, fica bem pertinho do Parlamento. O cassino ocupa parte do
mesmo prédio. Apenas os trens regionais chegam e partem dali. Os serviços interestaduais
são prestados pelo Adelaide Parklands Terminal, a 40 minutos do centro.
No Dock 1, do Porto de Adelaide,
está o Clipper Ship. De acordo com o
Comitê Nacional de Navios Históricos, o navio de passageiros e de carga de 176
pés é um dos mais importantes da história marítima britânica, o último
sobrevivente do comércio de madeira entre a América do Norte e o Reino Unido.
Em seu auge, também transportou 250 mil pessoas da Escócia para a Austrália.
Perto dele
está o mercado de peixe, o Fishermen’s
Wharf Market.
A 15 minutos de caminhada do
North Terrace está o Zoológico (com
mais de 1.800 animais) e seguindo mais 10 (ou seja, a 25 minutos da alameda
cultural da cidade) chega-se ao Adelaide
Botanic Garden (contém uma das maiores estufas do Hemisfério Sul, com uma
exibição de plantas de florestas tropicais, incluindo orquídeas, palmeiras e
samambaias. V). O Jardim Botânico e o Linear
Park têm áreas imensas para caminhar ou pedalar.
Melhor do que ir ao zoo, é fotografar
os animais nativos, como coalas e cangurus, no Gorge Wildlife Park, a 30 minutos da cidade.
Para interagir mais com o
ambiente, a Temptation Sailing oferece cruzeiros para observar e nadar com os
golfinhos na marina próxima.
O imponente estádio de críquete,
o Adelaide Oval, passou por uma
reforma de AUD $ 610 milhões. É bem central e pode ser visto de longe. Logo
depois dele está a Catedral St. Peter’s (27
King William Rd), de arquitetura gótica e construída em 1869.
Adegas, lojas, cinemas de arte e
restaurantes concentram-se nas proximidades da Rundle Street. O Rundle Mall tem uma grande praça de
alimentação.
O Adelaide Central Market (na Gouger Street) está a 18 minutos a pé
do North Terrace, 16 minutos do Rundle Mall e a 5 minutos do hotel em que
estávamos (The Wright Lodge). O mercado é famoso pelos alimentos frescos e
pelos seus cafés gourmet.
É muito fácil se locomover na
cidade. Caminhando chega-se aos principais pontos turísticos. De qualquer forma,
o transporte público funciona muito bem. O sistema é o Adelaide Metro, com linhas de ônibus, trens e bondes na cidade e na
região metropolitana.
Austrália | Adelaide
Reviewed by Simone Rodrigues
on
03:38
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